O ativo mais precioso de nossas vidas é o tempo.
É uma moeda de valor inestimável, não retornável, individual e escasso, haja vista todas as demandas diárias.
Parafraseando Mário Quintana: "Quando se vê já são seis horas! Quando se vê já é sexta-feira!".
A proposta apresentada pelos avanços tecnológicos é que tenhamos mais tempo para fazer o que é considerado importante, estratégico e vital. O que lhe traga alegria e prazer.
Provavelmente nosso primeiro contato com robôs tenha sido através de filmes futuristas, de ficção científica, com cenários inimagináveis e agora, aqui estamos. Os robôs já fazem parte do nosso cotidiano, e o desafio é identificar onde poderíamos utilizar a tecnologia a nosso favor para que possamos desfrutar mais de nossa capacidade criativa, porque inovação só vem de gente e se você não tem tempo para criar, desenvolver e implantar algo inovador ninguém o fará.
Tenho aqui uma proposta, na verdade uma reflexão. Quanto de seu trabalho poderia ser delegado a um robô para que você tivesse tempo para outras atividades que efetivamente agregam valor e trazem satisfação?
Atividades com altos volumes de dados, baixa taxa de exceção, baixo valor agregado...
Está lançado o desafio! Se você pudesse, você teria um robô para chamar de seu?
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